Vôlei

Vôlei: Sesi Bauru repatria Bia, medalhista olímpica em Tóquio

Central de 32 anos estava na Itália Mais um grande nome do vôlei brasileiro está de volta à Superliga Feminina. Nesta […]

Sesi Bauru: Gabi Guimarães e Bia Correa em jogo da Seleção Brasileira de Vôlei na VNL 2019

Reprodução

Central de 32 anos estava na Itália

Mais um grande nome do vôlei brasileiro está de volta à Superliga Feminina. Nesta quinta-feira (25), o Sesi Bauru oficializou a contratação da central Ana Beatriz Corrêa, a Bia. Aos 32 anos, a jogadora volta ao clube após oito temporadas fora do Sesi.

Medalhista de prata na última edição dos Jogos Olímpicos, em Tóquio-2021, a central estava jogando na Itália e reforça a lista de grandes nomes que estão retornando às quadras do país, que já tinha jogadoras como a levantadora Macris Carneiro, acertada com o Praia Clube; e a ponteira Natália Zilio, que deve ir para o Osasco.

No elenco do Sesi, que parou nas quartas de final na última Superliga, também já foram anunciadas a renovação da levantadora Dani Lins e o retorno da líbero Keyt Alves. A jogadora comentou sobre o retorno ao clube.

“Eu já joguei pelo Sesi, fui muito feliz e conquistei muitas coisas importantes. Foi ali que me firmei como jogadora, então sei do comprometimento e da responsabilidade das pessoas que trabalham no time. Minhas expectativas são as melhores possíveis, espero fazer meu melhor e conquistar títulos com essa camisa”.

Bia Corrêa no Sesi Bauru

Revelada pelo Osasco, clube no qual teve quatro passagens entre 2008 e 2021, Bia também jogou por Praia Clube e Sesc Flamengo no Brasil. A 1ª passagem pelo time de Bauru foi entre 2012/13 e 2015/16, sendo, até hoje, a estadia mais longa de sua carreira. Ela estava fora do país desde 2021/22, passando por Savino Del Bene (ITA), Kuzeyboru (TUR) e Roma Volley (ITA).

Melhor bloqueadora da Superliga 2016/17 e melhor central do Grand Prix de 2017 (e campeã com a Seleção Brasileira), e da VNL de 2019, ela foi vice-campeã olímpica em Tóquio e também ficou com a prata da VNL em duas oportunidades: 2019 e 2021. Por clubs, ela venceu uma Superliga e três Sul-Americanos.

COMPARTILHE

Bombando em Vôlei

1

Vôlei

Brasil supera Polônia e alcança liderança invicta na Liga das Nações de Vôlei

2

Vôlei

Gabi destaca-se em temporada de estreia no vôlei italiano com títulos pelo Conegliano

3

Vôlei

Superliga de Vôlei: Quem Lidera as Estatísticas de Pontuação, Passe e Bloqueio?

4

Vôlei

Números de Vôlei Renata 3 x 2 Suzano: Veja os Destaques

5

Vôlei

Filipinho: Duelo contra o Sada pode trazer surpresas