
Endrick pela Seleção Brasileira em amistoso contra a Espanha (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)
🎧 ¿Qué música escucha antes de los partidos?
🗣️ ¿Qué le dijo @willliamsssnico después de su asistencia?
👕 ¿Cuántas camisetas tiene guardadas?
🤫 Te desvelamos los secretos de Lamine Yamal, nuestro chico récord.
ℹ️ https://t.co/I0k8np2vsk #VamosEspaña | #EURO2024 pic.twitter.com/i9bZoSVbhH
— Selección Española Masculina de Fútbol (@SEFutbol) September 10, 2023
Prodígio da bola, o ex-atacante estreou pelo Barcelona aos 16 anos em 2007. Comparado a Lionel Messi, sua carreira parecia que seria meteórica, mas foi prejudicada pelos ataques de ansiedade que o acompanharam exatamente desde aquele salto no vazio quando era só um garoto. Hoje, aos 33 anos e já aposentado, ele conta tudo no livro “Controlar Lo Incontrolable” (“Controlar o Incontrolável”, em tradução livre).
Há quase duas décadas, o salto da adolescência ao profissionalismo era um campo reservado aos “escolhidos”. Dos poucos que surgiram, só alguns tinham uma carreira à altura das sempre excessivas expectativas.
- Leia também: Endrick se torna o 4º jogador mais jovem a marcar pela Seleção Brasileira; confira a lista
“Manter os pés no chão”
Porém, nos últimos anos o talento precoce se proliferou, com jovens capazes de ter grande protagonismo em clubes e seleções.
A recente data Fifa consagrou Endrick (Palmeiras, contratado pelo Real Madrid), Yamal (Barcelona), e Mainoo (Manchester United), mas também serviu para marcar a estreia de outra joia ‘blaugrana’, Pau Cubarsí, de 17 anos, e dar mais uma chance no meio-campo da seleção da França para Warren Zaire-Emery, do Paris Saint-Germain, que acaba de completar 18.
Como preparar fisicamente um menino para competir em um mundo de homens? O que passa pela cabeça de um adolescente que concilia os estudos com a fama mundial?
TRANQUILIDADE DE QUEM DORMIU REALIZADO! 💤 🤩
Depois de marcar seu primeiro gol pela Seleção Brasileira, Endrick contou como passou a noite e a sensação de ter decidido o amistoso contra a Inglaterra, em Wembley! 👏🇧🇷
🎥: Lesley Ribeiro/CBF pic.twitter.com/A6LXg2KtyH
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) March 24, 2024
“Nessa idade o jogador precisa ter um treinamento psicológico, conseguir ferramentas que o ajudem a enfrentar a pressão, o estresse e as altas expectativas”, disse à AFP José Pedrosa “Galán”, jogador profissional formado no Atlético de Madrid e psicólogo esportivo.
“Tem que haver um equilíbrio entre sua vida esportiva e pessoal. A família é fundamental, os pais precisam manter seus pés no chão e criar um ambiente estável e de normalidade”, acrescenta.
São jovens talentosos, mas com expectativas altas demais e corpos e mentes em desenvolvimento.
“É necessário um trabalho de apoio, orientação e gestão emocional para que o jogador desenvolva uma identidade que não esteja só ligada a seu desempenho esportivo”, ressaltou Galán.
Marvellous Mainoo 🌟
Kobbie is your England Player of the Match connected by @EE! 👏 pic.twitter.com/5JcDrvZhxX
— England (@England) March 26, 2024