
Adoção do cartão azul visa inibir reclamações excessivas dos atletas (Foto: Reprodução)
Ideia do cartão azul surgiu no início de fevereiro, mas não vingou
Por ora, o cartão azul não deve ser implementado no futebol. Foi o que noticiou a imprensa inglesa nesta sexta-feira (1º), na véspera do congresso anual da International Board (IFAB) – entidade que regulamenta as regras do esporte.
O motivo? A grande repercussão negativa da inserção do cartão azul como forma de punição. A possível novidade surgiu no jornal “Telegraph” no mês passado. Pouco depois, a Fifa se pronunciou e negou a implementação.
Vale destacar que a Fifa tem 50% do poder de voto na IFAB.
O cartão azul serviria como uma punição intermediária entre o vermelho e o amarelo. No caso, iria tirar o jogador, por 10 minutos, que praticasse simulação, faltas antijogo ou desrespeitasse o árbitro.
O atleta que recebesse dois cartões azuis, ou então um amarelo e um azul, seria expulso de campo.
A IFAB, por outro lado, deve propor discussões sobre testes para punições a simulações e faltas cínicas. Além disso, serão debatidos meios para aprimorar o uso do árbitro de vídeo (VAR).
Players to be removed from the pitch for 10 minutes if they commit a cynical foul or show dissent towards a match official
✍️ @ben_rumsby#TelegraphFootball | #Ifab
— Telegraph Football (@TeleFootball) February 8, 2024