
Após meses de rumores e especulações, Riot Games concluiu sua investigação sobre alegações de manipulação de partidas em VALORANT NA e afirmou que “não há evidências suficientes para substanciar quaisquer acusações de trapaça, manipulação coordenada ou conduta relacionada a apostas por qualquer jogador, equipe ou organização”.
As alegações surgiram em maio de 2025, quando Sean “sgares” Gares, gerente geral do Shopify Rebellion, publicou um vídeo intitulado The Dark Side of Competitive VALORANT, onde alegou que corrupção havia infectado a cena tier-two norte-americana, apontando que terceiros pagaram jogadores para se desempenharem mal, nomeando Adam “Fair” Elharoun do Blue Otter e Bob “Bob” Tran do FlyQuest RED como envolvidos.
Riot prontamente iniciou uma investigação interna com equipes de Operações de Liga, Compliance de Esports e Antitrapaça, além de parceiros externos como Sportradar, GRID e a International Betting Integrity Association, que analisaram dados de partidas e atividades de apostas. A análise não encontrou indicações de trapaça, manipulações ou irregularidades de apostas, incluindo uma análise aprofundada das partidas suspeitas, como a entre Blue Otter e Shopify Rebellion, assim como seis outros jogos levantados pela comunidade.
Além disso, um bilhete de aposta amplamente compartilhado nas redes sociais foi considerado desvinculado de qualquer evento de VALORANT e sem padrões que sugerissem manipulação na liga Challengers NA.
Sobre o jogador Profek, alguns relatos indicam que ele havia sido banido no jogo e colocado em blacklist em um momento anterior, cumprindo sua punição e não sendo alvo de novas sanções pela Riot, mesmo em meio a controvérsias passadas. Debate na comunidade ressalta que Profek amadureceu desde então e que a reapresentação de seu passado foi inadequada em momento crucial para sua equipe BBL, que acabou não se classificando para campeonatos.
Palavra-chave: Riot Games
Fonte: GameArena