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Caixa avalia modelo alternativo para quitar dívida do Corinthians com a Neo Química Arena

Desde 2025, o valor principal do financiamento da Neo Química Arena passou a ser quitado pelo Corinthians. A dívida atual […]

Neo Química Arena ao pôr do sol com uma mão depositando dinheiro em uma caixa de coleta para a campanha 'DOE ARENA CORINTHIANS'.

Esforço conjunto: Neo Química Arena ao pôr do sol e a campanha "Doe Arena Corinthians". -Foto: Sportbuzz

Desde 2025, o valor principal do financiamento da Neo Química Arena passou a ser quitado pelo Corinthians. A dívida atual do clube junto à Caixa Econômica Federal está próxima de R$ 710 milhões.

Diante desse cenário, a Caixa cogita um modelo alternativo para que o Corinthians possa quitar essa dívida. O novo formato está sendo avaliado, considerando a complexidade e a magnitude do débito.

O clube enfrenta uma dificuldade financeira significativa, com endividamento total que alcançou R$ 2,6 bilhões no fim do primeiro trimestre de 2025. A dívida com a Caixa pela construção do estádio é parte importante desse montante.

Enquanto isso, a torcida organizada Gaviões da Fiel tem mantido sua campanha “Doe Arena Corinthians”, que já arrecadou mais de R$ 40,6 milhões desde novembro de 2024 para ajudar no pagamento da dívida. A mobilização já alcançou o pagamento do 129º boleto da campanha, equivalente a R$ 3.852,33 transferidos diretamente para a Caixa. Essa quantia corresponde a cerca de 5,7% do débito total estimado originalmente em torno de R$ 700 milhões.

O presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, Romeu Tuma Júnior, chegou a sugerir que o clube interrompa temporariamente os pagamentos da dívida com a Caixa, priorizando débitos que possam causar bloqueios judiciais e buscando a troca do fundo que administra a dívida com a Caixa.

“Temos que resolver o problema do estádio na Caixa. Temos que trocar o fundo que está administrando o problema todo. Sou presidente do Conselho, não mando nada. Acho que o Corinthians tem que resolver o problema na Caixa”, afirmou Tuma Júnior.

Mais recentemente, ele complementou: “Senão, para de pagar, para de pagar o estádio. Vai pagar as dívidas que temos que são mais urgentes para evitar bloqueio. Para de pagar, acabou. Começa por aí. Temos que buscar uma solução, não temos dinheiro.”

Em suma, a Caixa estuda alternativas de pagamentos para esta pesada dívida, enquanto o Corinthians e sua torcida continuam mobilizados para encontrares formas de equacionar o débito da Neo Química Arena.

Fonte: Meu Timão

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