
Cristiano Dresch, presidente do Cuiabá (Foto: Reprodução)
Deyverson esteve fora dos últimos três jogos do Cuiabá
O atacante Deyverson segue fora dos planos do Cuiabá até segunda ordem. A informação foi confirmada por Cristiano Dresch, presidente auriverde, em entrevista coletiva após a derrota por 3 x 0 para o Atlético-MG pela 4ª rodada do Brasileirão, neste sábado (27), na Arena Pantanal.
De acordo com o cartola, o afastamento do jogador ocorreu após a confirmação de um acordo verbal com outra equipe para a próxima temporada. “O Deyverson tem contrato encerrando com Cuiabá em dezembro e já foi feita uma negociação para assinar um pré-contrato no início do ano de uma prorrogação e ele não aceitou”, declarou Dresch.
“O Cuiabá resolveu não colocá-lo mais nos jogos. O empresário dele disse que tem um acordo verbal com outro time e por isso optamos em decidir que ele não joga mais pelo Cuiabá até que mude de ideia”, prosseguiu.
Cristiano Dresch, Presidente do Cui.abá, deu à coletiva mais forte e sincera do ano até aqui.
Disse que sem cobrança o time vira um SPA. Expôs que o Deyverson está forçando a barra pra sair, cornetou até a montagem da barreira no gol.
Mas o melhor de tudo foi essa parte aqui: pic.twitter.com/QIRDYSgH4d— Pedro Rocha (@novaesrocha1) April 28, 2024
Deyverson já esteve de fora dos últimos três jogos do Dourado, contra Grêmio e Atlético-MG, pelo Brasileirão, e contra o Deportivo Garcilaso, pela Sul-Americana. A justificativa inicial alegada para o afastamento foi indisciplina.
Durante a entrevista, o mandatário auriverde não poupou críticas ao atacante. “Eu tinha uma frase no ano passado que quem não ajuda, atrapalha. E hoje ele é um atleta que infelizmente nos atrapalha. Em julho, quando ele já vai poder assinar um pré-contrato, a gente espera que algum clube interessado venha e compre ele”, afirmou.
“Nós temos que ter respeito por esse escudo. Ninguém é melhor que o Cuiabá, nem eu. Nenhum atleta é melhor do que o Cuiabá. Ninguém vai usar o Cuiabá de vitrine pra fazer contrato. Não tenho culpa se ele tem 33 anos e é o último contrato da vida dele, isso é problema dele”, completou.